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30 de mai. de 2013

20 formas estimulantes de brincar com um bebê

2 comentários
Por Joyce Lollar 

Quem já não teve aquela sensação estranha de que não tem a menor ideia do que fazer com o bebê uma vez que ele esteja bem alimentado, limpinho e descansado! Tudo bem, o básico de manter um recém-nascido vivo até que foi aprendido, mas o que fazer agora com aquele serzinho que fica com o olhar meio perdido e não demonstra ainda nenhum interesse em nossos esforços de cantar ou balançar brinquedos? E que, só para quebrar a monotonia, de vez em quando solta um choro bem sentido? 

É certo que bebês pequenos interagem pouco, mas isso não quer dizer que brincar com eles não seja importante. Desde o primeiro dia em casa, seu filho vai estar ligado em tudo que acontece a seu redor, mesmo que não pareça. Conexões estão sendo feitas no cérebro dele e informações, decodificadas e categorizadas o tempo todo. 

As brincadeiras servem para encaixar tudo isso como se fosse um quebra-cabeça e serão fundamentais para o desenvolvimento social, emocional, físico e cognitivo do seu filho à medida que ele crescer. 

As interações têm também a vantagem de aproximar pais e filhos e de tornar os momentos que passam juntos mais prazerosos. Vale lembrar ainda: quanto mais ele ri, menos chora! 

Outra coisa importante para ter em mente é que repetição é a chave do sucesso. Muitas brincadeiras não surtirão efeito algum da primeira vez que você tentar, porém, se insistir, o bebê vai acabar dando risada só de perceber que você pegou um determinado brinquedo. 

O nível de atenção varia bastante, dependendo da idade da criança, do temperamento e até do humor do momento. Às vezes ele vai ficar envolvido em uma atividade por até 20 minutos, mas o mais comum é que a brincadeira precise mudar a cada cinco minutos, mais ou menos. 

Você perceberá que ele está entretido se ficar virado para você, sorrindo, gargalhando ou dando aqueles gritinhos de alegria. Quando começar a se virar para o outro lado, chorar ou mostrar sinais de impaciência, é hora de algo novo. 

Alguns bebês ficam excitados além da conta com mais facilidade, por isso se o seu começar a chorar durante a brincadeira, não se decepcione. Pense em atividades mais tranquilas, como contar histórias, ouvir música ou até um intervalinho para uma mamada ou uma volta de carrinho. 

Saiba ainda que nem toda criança vai gostar de uma brincadeira só porque é apropriada para a sua idade. Não deixe que esse tipo de coisa suscite aqueles pensamentos "Nossa, meu filho não está tentando pegar o bloquinho como deveria, então deve ter algo errado com ele!". Provavelmente não há. 

É muito comum que uma criança demore mais que as outras para alcançar um determinado marco de desenvolvimento e seja mais rápida em outro. Dito isso, é claro que, se você realmente suspeitar de algum atraso, confie nos seus instintos e não deixe de mencionar para o pediatra na próxima consulta. 

Recém-nascido a 3 meses

Para muitos pais e mães de primeira viagem, um recém-nascido pode até parecer nada mais que uma máquina de fazer cocô e de chorar. No máximo, uma criaturinha que passa a maior parte do tempo deitada inerte. Então não tem jeito mesmo de se conectar a esse ser e até se divertir com ele? 

Tem sim. A melhor estratégia para isso é aguçar os sentidos do seu filho: através do toque, da visão (lembrando que ele ainda não enxerga muito bem), do olfato e da audição. O paladar fica para um pouco mais tarde, quando a variedade de sabores entrar na vida dele. 

Observação: Seja paciente e contenha suas expectativas, porque poderá levar um tempinho para o bebê responder a seus estímulos, se responder. O máximo que você pode fazer é continuar tentando ou esperar para que ele esteja um pouco mais acordado para querer brincar. 

Dois pra lá, dois pra cá 
Naquele finalzinho de tarde melancólico, em que ele invariavelmente abre o berreiro, sempre na mesma hora, como se fosse relógio, experimente colocar uma música bem gostosa (só não exagere nas batidas e no volume), segurá-lo nos seus braços e dançar juntinho pela casa. 

Vá com calma e comece com movimentos mais suaves, não se esquecendo de apoiar o pescoço do neném e de não sacudi-lo. Quando seus braços cansarem, deite o bebê de modo que possa acompanhar você e mantenha os passos. 

Movimentos exagerados e engraçados, como rebolar ou balançar braços para cima e para baixo, são especialmente cativantes para crianças pequenas. 

Olha que legal! 
A maior parte das brincadeiras desta fase consiste em mostrar coisas para o seu filho. Vale qualquer objeto da casa que não corte, queime ou possa ser engolido. Bebês adoram colheres, espátulas, tampas, embalagens de margarina ou xampu vazias e lavadas, almofadas aveludadas, caixinhas de presente e paninhos. 

Tenha uma "caixa secreta" de itens interessantes por perto para, de repente, tirar alguma surpresa de lá como se fosse mágica. Segure o objeto a cerca de 30 centímetros de distância do bebê e encare-o com encantamento para mostrar como isso funciona para seu filho. "Nossa, olha que incrível como essa caixa abre e fecha!". 

No que diz respeito a livros, não espere que uma criança tão pequena realmente entenda do que se tratam. Mas o ritmo da sua voz e a sua companhia, além de estímulos visuais, costumam ser apreciados pelos pequenininhos. Você vai saber se ele está gostando da atividade se ficar atento e quietinho enquanto você vira páginas e aponta para formas e ilustrações coloridas. 

Os bebês não costumam prestar atenção por muito tempo e quando ficam um pouco mais velhos começam a pegar os livros da sua mão e fechá-los. Não estranhe, porque isso faz parte do desenvolvimento. O que conta para eles é a interação com você, não a história em si. 

O que é isso em cima da minha cabeça? 
Você logo vai perceber como dá para se divertir achando tesouros na sua própria casa, sem ter que sair por aí gastando dinheiro. Veja a seguir três ideias para começar: 

• amarre ou cole fitas ou tecido em uma colher de pau e suavemente passe por cima e na frente do rosto do bebê. 

• pegue um lenço mais sedoso e balance-o pelo ar, deixando-o pousar na cabeça do bebê. 

• enrole um brinquedo pequeno em um daqueles elásticos mais molinhos e lance-o para baixo e de volta às suas mãos, como se fosse ioiô, falando "Boing! Boing!" toda vez que descer. 

Observação: Nunca deixe uma criança sozinha com fitas e laços, porque eles podem facilmente ficar enrolados no pescoço ou ser colocados na boca. 

Solte a voz 
A sua voz é um susto? Não tem o menor problema, porque seu filho não sabe disso e tudo que sai da sua boca é música para os ouvidos dele. 

Caso ainda não tenha feito isso, é hora de reaprender alguns clássicos do repertório infantil, como "Boi, boi, boi, boi da cara preta…", "Ciranda, cirandinha…", "Como pode um peixe vivo viver fora…", "A canoa virou…" e "A dona aranha subiu pela parede…". Se não conseguir se lembrar das letras, faça uma busca na Internet. 

Procure fazer vozes diferentes, mudar o tom, cantar mais baixinho e, de repente, mais alto, incluir o nome do bebê na música. Acrescente objetos ao número musical, como um fantoche ou até uma meia colocada em cima da sua mão fechada. 

Pode ser que a princípio tudo pareça meio bobo, mas, à medida que você perceber o quanto seu filho gosta de ouvir você cantar, isso passa. A verdade é: acostume-se a cantar, porque a música tende a ser parte essencial da infância e do aprendizado das crianças. 

4 a 6 meses

Nesta idade, o bebê começa a ficar bem mais ativo, ao aprender a virar de um lado para o outro e a se sentar. Outra novidade é a habilidade de segurar, manipular e levar objetos à boca, algo que o ocupará por horas a fio e exigirá atenção redobrada da sua parte. 

As crianças passam também a responder melhor às tentativas de entretê-las, soltando gritinhos de alegria e olhando os pais nos olhos. 

Bolinhas de sabão 
Elas são simplesmente irresistíveis, e agora a visão do seu filho já o permite acompanhá-las a uma maior distância. No meio de uma crise de choro, procure uma área externa e comece a assoprar as bolinhas só para ver o que acontece: as lágrimas param na hora. E se puder ir a um local onde crianças maiores estejam brincando, melhor ainda. Elas virão correndo para olhar as bolhas também e acabarão entretendo o bebê só com sua presença. Outra vantagem é que esse é um brinquedo fácil de transportar e barato. 

Vou te pegar! 
Não há criança no mundo que resista à ameaça de um monte de beijos, abraços e cócegas. É só dizer: "Júlia: estou vendo você sentadinha aí... Acho que vou aí te pegar e te encher de beijinhos. Vou te pegar! Vou te pegar! Te peguei!". Faça então o prometido e veja só que gargalhadas gostosas vai receber. 

Você pode também ameaçar de "comer" pés, mãos e barriga, outro sucesso garantido. Quando seu filho for mais velho, modifique um pouco a brincadeira, acrescentando uma corrida de pega-pega pela casa (aliás, essa brincadeira é uma maravilha de fazer quando você está atrasada e ele "emperra" que não quer sair de jeito nenhum -- é só começar com um "Cuidado que eu vou te pegar…" em direção à porta). 

Dedo mindinho, seu vizinho… 
Pegue delicadamente cada dedinho do seu filho e vá dizendo o famoso "dedo mindinho, seu vizinho, pai de todos, fura-bolos e mata piolhos", terminando com seus dedos da mão escorregando para a barriga dele, em uma coceguinha gostosa. 

Há também a versão para os dedos dos pés, começando pelo dedão: "Este porquinho foi ao mercado; este porquinho ficou em casa; este porquinho comeu carne assada; para este porquinho, não sobrou nada. E este porquinho aqui veio gritando ... (e aí é a hora de subir com seus dedos até a barriga, para fazer cócegas) até chegar em casa". 

Esse tipo de brincadeira é muito útil na hora de colocar meias e sapatos ou de distrair a criança para trocar a fralda sem muito vira-vira. 

De barriga para baixo 
É bem possível que seu pediatra já esteja aconselhando a colocar o bebê de bruços no chão (em cima de uma toalha mais felpuda ou um edredom), mesmo se ele reclamar um pouco, já que a posição é mais cansativa. 

Ajude-o a se divertir com isso deitando-se também no chão de barriga para baixo e fazendo um olho-no-olho. Depois, vire-o devagarzinho de um lado para o outro fazendo algum som engraçado (pode até ser um simples "Opa" a cada virada) para incrementar a atividade. 

Bebê voador 
Agora que a cabeça está mais firme, já dá para brincar de aviãozinho ou de foguete, fazendo o bebê "voar" na horizontal, deitado e bem apoiado entre seus braços (papais costumam ser craques nessa brincadeira). Uma variação é brincar de elevador: você segura o bebê no colo e sobe e desce em direção ao chão com ele, contando os andares ao mesmo tempo (a menos que esteja em excelente forma física, você não precisa se agachar até o chão!). 

7 a 9 meses

Seu filho já é quase um especialista em se sentar e logo logo estará engatinhando por aí. Encha-o de elogios a cada conquista, mesmo após os inevitáveis tombos. "Lucas, olha só como você consegue sentar bonito!". Bebês adoram palmas como parte do elogio. 

Outra coisa que faz cada vez melhor é passar objetos de uma mão para a outra e segurá-los. Além do mais, ele começa a entender que, se um brinquedo não está à vista, isso não quer dizer que sumiu para toda a eternidade. Aproveite para brincar bastante de esconder o rosto atrás das mãos perguntando "Onde está a mamãe?" e depois abri-las dizendo "Achou!". 

Pega, segura e bate 
Se ele tiver um só brinquedo na mão, vai tentar batê-lo na mesa sem parar. Se tiver dois, vai tentar bater um no outro, segurá-los contra a luz para ver o efeito, batê-los separadamente e depois junto na mesa, transferi-los de uma mão para a outra, enfim, uma infinidade de combinações. 

Para ajudar, tenha sempre por perto itens que fazem sons interessantes, como embalagens plásticas vazias, colheres de metal, sinos e chocalhos. 

No controle 
Bebês adoram observar situações de causa e efeito, como quando percebem que, se apertam um botão, a luz se acende. É estimulante para eles, mas pode dar muito trabalho para você ter que aguentar o tempo todo a insistência de ser pego no colo mil vezes para acender e apagar luzes. 

Para evitar conflito, tente oferecer um telefone de brinquedo a fim de saciar a vontade dele de controlar as coisas. Outra alternativa é deixar de propósito, em alguma gaveta ou armário mais baixo, itens seguros que possam ser "encontrados" e manipulados sem risco. Não deixe de verificar antes se não há mesmo nenhum pedaço de madeira ou outro acabamento se soltando que possa machucar o bebê. 

Corrida de obstáculos 
Se o seu filho estiver engatinhando, se arrastando de bumbum ou até, se for apressado, dando os primeiros passinhos, incremente a experiência com muitos obstáculos no meio do caminho para ele tirar da frente -- algo que é ótimo também para aprimorar as habilidades motoras da criança. Valem almofadas, revistas velhas e até pais cansados! Só não use animais domésticos, porque o bebê pode machucá-los sem querer. 

Rola a bola 
Crianças pequenas são apaixonadas por bolas e pelo jeito como elas se movimentam. Experimente só jogar uma bola bem grande para cima e deixá-la cair no chão como se não tivesse conseguido pegá-la a tempo. 

Outra forma divertida de brincar com bolas é escolher uma de plástico molinho ou tecido e jogá-la na direção do bebê. Aos poucos, ele vai aprender a pegá-la e jogar de volta para você. Por enquanto, nada de chutes ou cestas. 

10 a 12 meses

Seu bebê já não é mais aquela coisinha frágil de outros tempos e, a cada dia que passa, aprende novidades mais depressa e precisa passar mais tempo no chão, para explorar o mundo. Nesta fase, atividades que estimulem o desenvolvimento motor, como ficar de pé, empurrar e tentar subir, são importantíssimas. 

Arruma e desarruma 
Agora que a criança está descobrindo a conexão entre objetos do mundo, ela vai gostar de empilhar bloquinhos, colocar cubos em uma determinada ordem (que pode não fazer nenhum sentido para você) ou encher e esvaziar caixas com peças menores (fique sempre se olho para que não sejam pequenas demais e possam ir parar na boca). 

Dê a seu filho uma caixa de sapato fácil de abrir e mostre como dá para colocar várias coisas lá dentro e tirar tudo depois. Em um dia mais quente, procure uma sombra gostosa e leve potes pequenos de plástico para ele encher e esvaziar com água. 

Tudo por um brinquedo 
Uma vez que seu filho já fique de pé, coloque-o em uma ponta do sofá e na outra um brinquedo daqueles bem queridos, para que tenha que chegar do outro lado para alcançá-lo. Talvez você tenha que mostrar como funciona essa brincadeira, deixando algo seu lá e se arrastando de joelhos para pegar. Aumente a distância quando perceber que ficou fácil demais, mas não comece com um percurso muito difícil, porque isso pode frustrá-lo, fazendo-o desistir. 

Seu mestre mandou… 
Faça um barulho estranho e olhe para o bebê para ver se ele imita você. Pode ser que sim ou pode ser que resolva fazer seu próprio som engraçado, e aí será a sua vez de imitar ou de criar de novo algo diferente. 

E não se limite só a sons. Faça caretas ou movimentos e veja só o que acontece. Aproveite algum gesto inesperado do seu filho e o repita para mostrar como você sabe fazer como ele, o que o deixará superfeliz. 

Hora do banho 
Nenhuma criança desta idade se contenta mais em simplesmente sentar na banheira e ser lavada. Bebês mais velhos querem ficar de pé, jogar água para todos os lados, pegar seu cabelo, amassar o sabonete ou o recipiente de xampu. 

O melhor jeito de não transformar a hora do banho em uma loucura para você é ter muitos brinquedos para distrair seu filho na água. E isso não quer dizer ter que sair para comprar. Com certeza na sua própria cozinha há uma série de potes e embalagens plásticas que podem servir perfeitamente para brincar, é só procurar e testar para ver o que dá certo. 

Depois do banho, lave e enxágue bem os "brinquedos" e deixe-os secando no escorredor de louça. 

Atenção: Nunca deixe um bebê brincando sozinho, nem por um segundo, na banheira. 

Joyce Lollar é mamãe da Violet e escreve um diário sobre sua filha no BabyCenter dos Estados Unidos, chamado Tending Violet ( http://babycenter.com/tending-violet).
 

http://brasil.babycenter.com/a4300114/20-formas-estimulantes-de-brincar-com-um-beb%C3%AA?scid=br_pt_mbtw_baby_post4w

28 de mai. de 2013

1º Mesversário

5 comentários
Post rapidinho pra deixar registrado:


Sábado, dia 25, fez 1 mês que minha princesinha nasceu...compramos bolo, vestimos um vestidinho fofo pra ocasião e Alexia estava toda tranquila, feliz pelo seu dia. Maaaas a mamãe adoeceu... Comecei o dia me sentindo tão mole, com os seios doloridos e fui piorando, sentindo muito frio e depois veio febre. Passei todo o sábado muito ruim e a tarde tava com 39ºC... ô coisa chata! Não tinha coragem pra nada inclusive não tirei foto da Alexia com seu primeiro bolo... paciência. Meu seio esquerdo ficou duro, quente e vermelho. Liguei pra minha médica e ela disse que poderia ser mastite. Pediu pra esvaziar o seio e fazer compressas com água fria, geladinha e tomar tylenol pra febre. Domingo amanheci bem melhor, mas o seio ainda dolorido e vermelho. Fiz compressas e colocava a Alexia pra mamar mais neste seio. A segunda veio e já estava bem melhor, mas doia muita sempre que ela pegava o peito... ainda dói muito. 

Também para ficar registrado, ontem acho que a Alexia teve seu primeiro dia de cólica. Alexia não conseguia dormir e quando dormia acordava em pouco tempo, choramingando... não havia, peito, posição ou fralda limpa que a deixasse em paz. Ficava se esticando toda e depois se contraia... choramingava até quando tava mamando. Olhava nos olhos da gente como se pedindo pra ser socorrida... que dó. Foi dormir lá pelas 22:30h após tomar luftal.  

Outra coisa que tenho notado é que ela tá comendo mais. Não sei se o seio que deu "problema" tá dando menos leite ou se é fome mesmo, mas durante o dia ela nem espera 2hrs pra pedir pra mamar de novo. E aí, mãezinhas de bebês de 1 mês (Cacau, Pri...), o que me dizem? 

Tem mais coisas pra falar, mas vou deixar pra depois... já já Alexia acorda.

23 de mai. de 2013

Nessas últimas semanas...

4 comentários
Gente quanta saudade daqui... Noooossa quanta coisa pra escrever... e o tempo tão curto. Vou resumir um pouquinho pra não deixar minha pequena acordar comigo ocupada aqui.

Vamos lá:
2a semana: ela começou a querer ficar mais acordada mas continuou mamando a cada 3 horas... um verdadeiro reloginho. Recebemos muitas visitas e sempre que recebia não estranhava ninguém, passeou por alguns braços... uma princesinha.
3a semana: sentia a necessidade de ficar ainda mais acordada... começou a querer "andar" pela casa toda - no colo e na posição de arrotar, no ombro, pra ficar observando tudo. Ficava acordada entre 1 intervalo de mamadas e aí reduzia esse intervalo pra 2h. A mãe aqui desesperada sem saber o que fazer pra entreter a filha...rsrs. Por falar nisso, durantes as mamadas da manhã converso com ela e durante à noite, eu canto. Cantar é bom porque até na hora de trocar a fralda, à noite, continuo cantando e ela continua dormindo... é só manter o ritmo e fazer movimentos suaves. Durante o dia quando ela vai dormir fica como se fosse cantando pra ela mesma...rsrs. Tão lindo meu Deus!
4a semana: desregulou um pouco... as mamadas são entre 2 e 3 horas, fica acordada entre 2 ou 3 mamadas.  Se algo fora da rotina acontece, ela dá mais trabalho pra dormir, mesmo morrendo de sono. Tá mais dengosa, hoje acordou fazendo beicinho - liiiiiinda d+! Outra coisa que ela faz e que amo ver é quando ela avisa que quer comer... fica chupando a mãozinha desesperadamente...rsrs. Ahhh e outra coisa, tenho colocado ela no bebê conforto quando está acordada, não o tempo todo mas já dá uma folga pras costas. Ufa!
Brincando no bebê conforto

E agora falando de mim:
Estou muuuuuito bem. Não me pesei ainda mas já tem roupa de antes da gravidez entrando em mim! Marquei o retorno a Dra D.B. pra o dia 5 de junho e vou me pesar por lá. Uso a cinta praticamente direto... tiro vez ou outra quando o tempo tá mais quente. Durante o dia uso a cinta da YOGA e já tá no mais apertado e a noite durmo com modelador mais "frouxinho" - menos apertado hehehe. Não sinto dor alguma desde a segunda semana, só um desconforto e muito raramente. Minha barriga não tá tão flácida quanto achei que ficaria, mas as estrias que formaram na gravidez... prefiro não comentar. Quando passar o período da amamentação vou procurar um dermatologista e vai ser ácido nelas! E falando em amamentação... tá muuuito melhor. Meus seios racharam na 1a semana e depois voltaram ao normal. Ainda dói pra amamentar mas é só quando ela pega... depois passa a dor. Tem horas que dá um alívio ter o seio esvaziado!
Tô adorando ser mãe, mesmo com a noite mal dormida é sempre maravilhoso olhar a carinha da Alexia quando ela mama.... a boquinha dela cheia de leite, as caretinhas que ela faz... tudo dela é lindo. Nunca imaginei que pudesse ser tão grande esse amor.

Coisas que aprendi (para a próxima gestação e dicas para as gravidinhas):
- o bepantol é melhor que a hipoglos (menos melado e tão eficaz quanto... sem deixar tudo branco, forma uma camada incolor);
- body é tudo de bom! O bebê fica vestidinho e é prático pra trocar fralda;
- sempre leve em consideração que a cabeça do bebê é muito frágil - quando for comprar roupas escolha peças que tenha abertura boa e a malha que estique bem... vai facilitar muito.
- falando em roupas, os bebês recém-nascidos trocam muitas fraldas então é bom ver roupinhas que abram na parte de baixo, além dos bodys.
- roupas para as mães: tenho sofrido com isso... na hora de amamentar. Eu sei que é normal, incentivado pelo ministério da saúde, que seio é coisa que todo mundo sabe o que é, mas é muito ruim mostrar por aí. Sou muito tímida. Prefiro roupas mais decotadas porque aí é só baixar em vez de subir a roupa. Assim mostra menos "carne"...rsrs. Se tivesse levado em consideração, teria comprado roupas de grávida pensando nisso.

Então é isso.

Sábado tem bolo de mesversário e vem outro post.

Beijinhos e até mais.

8 de mai. de 2013

Testes: Pezinho, Orelhinha e Olhinho

5 comentários
Oi gente... fiquei tão feliz com os últimos posts que renderam comentários... Nem acredito que vocês leram tudo! Obrigada pelos elogios a minha pequena... e Hoje tem mais fotinhas:


Essa primeira foi a primeira saída de casa, tá no bebê conforto, indo fazer o teste do pezinho. Gente que dó... Ela chorou tanto. O teste é um pouco chatinho porque tem que furar o pezinho e o sangue deve preencher um cartãozinho com 5 bolinhas. O chato é que apertaram o pé da minha boneca até ter sangue suficiente em cada bolinha. Não consegui segurar... trabalho ficou pra vó. Fizemos o teste do ouvidinho nesse dia também. Foi bem mais tranquilo. A Fonoaudióloga colocou uma maquininha (tipo um fone de ouvido interno com uns fiozinhos ligados a uma máquina) e espera que a máquina dê o resultado. Depois repete no outro ouvido. Esse teste é melhor quando o bebê está dormindo.


Aqui foi saindo pra ir ao pediatra. Toda linda minha boneca. Ela cresceu 0,8 cm e 10 g... o que a Pediatra disse que era bom porque normalmente os bebês perdem nessa semana. Achei legal porque na consulta ela já foi adiantando que espirros, soluços, tosses e algumas zoadinhas são comuns nessas primeiras semanas, devido a imaturidade do aparelho respiratório. Disse também que durante o dia, basta vesti-la com camisetinha, já que o clima daqui é tão ruim. Sem luvinhas (é só cortar semanalmente para não se machucar) e sem sapatinhos ou meinhas. E pensem como ela é calorenta?! Estamos tentando dar 2 banhos por dia, o que as vezes atrapalha é o soninho que ainda tá irregular. Mas isso vai ficar pro post da 2a semana.

Té mais.

7 de mai. de 2013

1a semana - Pós parto e amamentação

7 comentários
Meninas, antes de começar a escrever aqui minhas experiências quero que vocês tenham em mente que cada um é cada um...rsrs. Todos nós passamos por experiências diferentes e o que aconteceu comigo, é beeeem provável que não aconteça com vocês. Mas acho importante dizer que tudo passa, e hoje, 12 dias após o parto, estou bem como nunca achei que estaria.

Então vamos lá...
Como contei no post anterior tenho muitas alergias... agora você imagina só, passar por uma cesária sem tomar dipirona, buscopan, ibuprofeno! Meu povo, foi a noite inteira sentindo dor... não consegui dormir e passei a noite observando a brecha da janela (pra ver se o céu ia clareando), olhando se a Alexia estava bem (ela dormiu a noite toda) e quando minha mãe acordava ao menor ruído da Alexia eu perguntava que horas eram. Às 22:00h foram me dar medicação - tramadol - droga bem pesadinha, já tinha usado para uma crise de cálculo renal e foi maravilhoso... era quase instantâneo o efeito, droga entrando na veia e a dor sumindo. Mas dessa vez - nada! Não sei se eu não tivesse tomado nada eu teria tido mais dor, mas eu continuei sentindo dor após a administração do tramadol. Meia noite pedi que a enfermeira viesse de novo porque eu ainda estava com dor; ela disse que devido a potencia do remédio, só podia tomar de novo 12h depois. Meu Deus... só Ele sabe como foi aquela noite pra mim. Veio uma sensação de que nunca mais ia querer passar por aquilo outra vez. Fiquei orando a noite toda, pedindo pra eu conseguir dormir, pra a dor passar, pra o dia chegar... Chegou o outro dia. Às 5:00h pedi que me dessem outra coisa pra dor e me deram sabe o que? Paracetamol....rsrsrs. É pra rir! Ela perguntou se eu já tinha ido ao banheiro fazer xixi porque a dor poderia ser da bexiga cheia... Então disse que não e ela falou que logo apareceria uma enfermeira pra me levar ao banheiro. Esperei até quase 7:00h e a bexiga sem aguentar mais... Pedi pra minha mãe pra me ajudar a levantar. Gente que dor... foi a maior dor que já senti na vida! Não aguentei nem sentar... voltei a deitar e aí eu comecei a chorar um pouco... Também nunca pensei que eu fosse aguentar tantas horas de dor sem chorar. Enfim a enfermeira veio e eu disse que tinha tentado levantar mas que não ia conseguir fazer aquele esforço de novo logo. Ela disse que se eu não aguentasse podia fazer xixi ali mesmo que depois alguém ia limpar tudo. Então eu fiz... Depois ela voltou e foi aquele esforço pra levantar de novo. A dor veio mas você tem que ter em mente que precisa passar por isso, tem que encarar e ir pra próxima fase. Primeiro sentei e depois levantei e desci a escadinha ao lado da cama... cada movimento uma dor forte e aí veio a tontura que todos falam... é realmente muito ruim. Não dá pra fazer isso sem que alguém esteja do seu lado. Não aguentei ir direto pro banheiro e me sentei numa poltrona que tinha lá. Comecei a urinar de novo e aí foi um pouco tenso... porque junto do xixi veio sangue, muito sangue... Pra resumir, consegui tomar um banho, só com água, sem xampoo, só sabonete mesmo e com a ajuda da enfermeira. Voltei pra cama e aí a enfermeira colocou uma faixa na minha barriga bem apertadinha, com a ajuda da minha mãe, e então senti um alívio pela primeira vez. Tive dor o dia todo, mas com uma intensidade menor e depois, quando deu 10:00h tomei o tramadol de novo. Fui ficar ruinzinha lá pelo meio da tarde. Ahhh e também porque chegou uma mãezinha na enfermaria (era apto duplo) e a família dela foi pra conhecer o bebezinho dela. Que família zoadenta. No começo da noite eu já tava com dor forte de novo, a Alexia se estressou um pouco, queria mamar e eu com vergonha do pai do outro bebê. Quase chamo a enfermeira chefe pra botar o povo pra correr! Fiquei um tempão lá esperando minha alta, que só foi sair 20:30h. Saí de cadeira de rodas, porque não me aguentava em pé e até dar um passo após o outro foi penoso.

A Alexia foi um amor... passou o dia dormindo e só saiu do meu lado pra tomar as vacinas (BCG e Hepatite) e para tomar um banho. Pedi pra colocar logo o brinquinho nela também. Quando ela voltou, era a pessoinha mais linda que já vi na vida. Ela ficou olhando pra mim como um anjo... me emociono sempre que lembro. Ela olhava e nesse único momento que ela saiu de perto de mim senti como se eu a tivesse abandonado, a deixado com pessoas estranhas e ela tava me falando isso com seus olhinhos. Eu a peguei nos braços e chorando disse o quanto ela era amada por mim e pela família dela. E que amooooor, meu Deus!

Durante nossa primeira noite em casa, acordávamos de 30 em 30 min, a cada mais leve ruido. E eu mal conseguia me mexer. A partir daqui, tudo fica um pouco confuso. Os 3 primeiros dias em casa foram difíceis, as horas pareciam não passar e como não saia do quarto, tudo se confundiu em minha cabeça. Perdi mesmo a noção do tempo. Agora vou resumir muito. Enquanto a Alexia dormia, meu marido cuidava de mim e minha mãe cuidava para que tudo estivesse indo bem... roupinhas lavadas, trocas de fraldas, banhos na Alexia, comida pra gente, sucos, etc. A Alexia passou a mamar de 3 em 3 hrs. Meu marido me levantava da cama, tirava  a calcinha pra eu ir no banheiro e depois me vestia, me dava banhos, trocava o curativo (só tem um ponto, mas tinha que passar uma pomadinha e colocar gaze pra proteger)... foi tudo pra mim. Durante a noite ele pegava a Alexia do berço e levava pra mamar, depois colocava pra arrotar. Aos poucos, quando fui melhorando, me atrevi a trocar as fraldas... e tudo foi melhorando. Usei a faixa da maternidade por 2 dias, e logo depois comecei a usar um modelador para amamentação. Achei que não ia voltar ao meu corpo de novo, me sentia feia, suja, incapaz de cuidar da minha filha... Mas como disse no começo - TUDO ISSO PASSA! Gravidinhas... hoje posso dizer que de todo o processo de ser mãe, o pós parto não é tão difícil assim... não por ser fácil, não é, mas passa logo. Quando vocês estiverem se sentido mal por ainda não pegarem seus bebês no colo, lembrem que teram muuuuuitas noites e dias para ficar com ele. Tudo passa.

Amamentação:
Graças a Deus, logo de cara a Alexia pegou o peito. Eu não fiz absolutamente nada para preparar o peito para que isso acontecesse, nem vazou antes de eu dar a luz. Após o parto, cerca de 2h eu acho, trouxeram ela pra junto de mim e o leite saiu, ou melhor o colostro. Foi bem tranquilo. Quando voltei pra casa, também. Até que um dia, o 2º em casa, eu acho, a Alexia não pegou direito e se estressou, ficou mexendo muito nos meus braços e não queria pegar o peito. Eu já tava exausta devido as mamadas anteriores e o acorda - levanta - deita devido as zoadinhas que ela faz quando dorme. O bico do meu peito tinha sumido, porque ficou muito cheio, eu acho, e acabei me estressando e chorando. Ela ficou com soluço, e chorando, e minha mãe e meu marido de um lado pro outro sem saber o que fazer. Eram 3:00h da manhã e eu pedi que meu marido fosse comprar NAN... ela tomou esfomeada e foi dormir. No outro dia fiquei tensa com medo de que o mesmo acontecesse e antes de dar de mamar eu massageei o peito e fiquei puxando o mamilo para formar o bico... pra ajudá-la a pegar o peito, eu apertava um pouco a auréola para que entrasse melhor na boquinha dela. Deu certo. O jeito é ter muita paciência porque afinal, não é só você que está aprendendo... seu bebê também. Apenas agora estou conseguindo tirá-la do berço e colocá-la no peito e depois pra arrotar. Eu nunca tinha pego em recém-nascido antes, ou em bebê de qualquer tamanho, então conseguir levar a Alexia do berço ao peito, é uma vitória. Uma coisa que aprendi: sabe aquelas compressas que o povo diz pra aliviar a dor no peito?! É o seguinte... nossos seios funcionam assim: um produz o leite enquanto o outro fica cheio esperando ser desmamado... quando um seca o outro tá enchendo e ficam nesse ciclo. Se você pular uma mamada, o que tá cheio vai começar a encher mais e começa a doer e ficar muito volumoso. Se você colocar compressa quente, isso vai fazer você produzir mais leite e o excesso vai pedrar. Se a compressa for fria, vai fazer parar a produção de leite. Maaaaas eu acho isso meio "perigoso", e se parar e pedrar? E se demorar a produzir o leite da próxima mamada? Eu não arrisquei. Fico prestando atenção no peito mais cheio pra ser o da vez. Na próxima mamada troco. Se acho que ela não mamou o suficiente, eu começo pelo da última mamada e depois completo com o outro. Tá dando certo pra mim. O ideal é que nossos pequenos mamem a cada 2 ou 3 h. Se ficar dando mais que isso, pode acontecer de o leite ser mal digerido e dar cólica no bebê. Foi o que li em algum lugar.

Enfim pessoas... essas são minhas aventuras da 1a semana como mãe. Ainda tem muita coisa pra contar, afinal já estamos na 2a semana e já aconteceu o teste do pezinho, orelhinha, olhinho e a 1a ida ao pediatra. Quando tiver mais tempo eu posto. Esse post levou umas 4 ou 5 h para ficar pronto. #minhanovavidademãechegou.

Para finalizar, vai mais fotinhas da princesa.
Ainda na maternidade... já de banho tomado e com seus brinquinhos
Em casa, no colo do papai

Então é só gente... até o próximo post com as primeiras saídas... Bjs.

6 de mai. de 2013

25 de Abril de 2013 - Dia mais feliz!!!

6 comentários
Bom dia seguidores...

Uau quanto tempo não passo por aqui e tem uma infinidade de coisas pra contar. Primeiro, minha Alexia nasceu de parto cesário no dia 25 de abril, com 48 cm e 3,340 kg... todo mundo que a via dizia o quanto veio grandinha #mamãebabando...

Breve relato:
O parto ocorreu numa quinta-feira, na segunda eu fui na Dra. DB para ver como eu estava e se seria necessário marcar mesmo a cesária. Ela fez o toque - que não doeu nada, tava me preparando para uma dor horrível e foi menos incomodo que o exame de prevenção - e então nada, estava sem dilatação alguma e então marcamos a cesária para a quinta.
Na quarta-feira, por volta do meio dia, comecei a sentir umas cólicas chatas que iam e vinham, e comecei a contar... começou meio forte e depois foi melhorando, mas a frequência ia só aumentando... Então a noite, por volta de 20:30h eu fui para o hospital e o intervalo entre as cólicas eram de 10 min. Cheguei lá e já tinham umas mãezinhas por lá esperando para falar com o obstetra plantonista. Resumindo a história, depois de quase 3hrs volto pra casa com dores do fim de gestação mais a informação de que o colo está muito espesso e fechado, a bebê com um tamanho muito bom mas muito alta; o médico disse que seria muito provável que ela não viesse por parto normal. Curiosidade: O médico plantonista foi o mesmo que me trouxe ao mundo, muito legal conhecê-lo, ainda mais nessas circunstâncias - Ahhh novamente foi feito o toque e a sensação foi a mesma, nenhuma dor horrível, só um desconforto.
Então chega a quinta-feira. O parto estava marcado para as 21h, a Dra. DB disse para eu comer até 12h e depois entrasse em jejum absoluto (comida e água). Procurei descansar, tirar uma soneca depois do almoço  e foi o que fiz. Quando acordei, vi que a Dra tinha ligado pra o meu celular às 14:30h... retornei e ela disse q o parto seria adiantado... Correria total... entramos no hospital às 16 hrs, o horário que já estávamos previstos para entrar. Então fui instruída a trocar de roupa e esperar. Enquanto o maqueiro não vinha, ficamos lá no apto duplo, com outra mãezinha, seu marido e sua mãe... eu, meu marido e minha mãe. A mãezinha que estava lá já tava quase de saída, e muito bem... tinha feito uma cesária e já tava toda de perna cruzada na cama dando de mamar. Eu sinceramente achei que fosse sair assim de lá... maaaaas, vamos por partes.
Então veio o maqueiro e o show começou. Levaram-me para a sala de preparação para colocar os pró-pés, gorro, conversar com a enfermeira e o anestesista. Em seguida, fui pra sala de parto e o anestesista continuou a conversar e explicar como seria o procedimento. Falei pra ele que eu tinha alergia a Dipirona, AAS, Ibuprofeno e ele até fez gracinha dizendo que eu era que nem ele, como um velho..rsrs. Achei muito legal que ele fosse assim porque isso foi me relaxando. Ele disse que seriam 3 furadas, colocou um cateter no meu braço e disse: essa furada foi a pior. As outras 2 seriam da anestesia, a primeira local e a segunda na coluna. Senti apenas um desconforto mas não foi nem de longe o que eu imaginei... realmente estava preparada para o pior e tudo que senti foi uma mexidinha lá por dentro, doeu um pouco mas o medo era maior que a dor.
Após a anestesia veio o parto. Pedi pra chamar o marido que queria ver, mas foi tudo tão rápido que ele chegou apenas quando a Alexia já estava recebendo os primeiros cuidados. Mas ainda assim foi muito especial porque ele pode segurá-la nos braços, tirar fotos e ter o seu momento de pai e filha com ela. Durante o parto só senti quando mexeram no alto minha barriga, imagino que para que a Alexia descesse mais um pouco para ser retirada. Não senti quando colocaram sonda, ou tiraram, nem me abrindo ou fechando. As dores que ficaram foram as do meu útero se contraindo, após a primeira mamada... que dei por volta das 20:30h, eu acho. A Alexia saiu da sala de parto enroladinha e colocada como pacotinho entre minhas pernas, na maca, e foi direto para a enfermaria (apto) e passou a noite ao meu lado.
Encerro meu relato de parto por aqui. Tô pensando ainda se relado o pós parto porque foi muito sofrido e o dia seguinte o pior. Mas passou e hoje estamos com 11 dias e Alexia é uma garotinha linda, esperta e com muita fome de mamar.

Tenho passado o resguardo na casa dos meus pais, a quem agradeço muito e principalmente minha mãe, que não tem largado suas meninas (eu e Alexia). Meu marido tem se revelado um maridão e paizão. Ele é a melhor razão para eu relatar o pós parto e um exemplo aos maridos de gravidas. Como seriam mais felizes os pós partos se todas as novas mãezinhas tivessem o prazer de ter um marido como o meu. Amo muito minha família e ainda o amo mais do que antes.

Deixa eu ficar por aqui minha gente que ainda tenho que descansar...

Beijos a todos.
Momento Família

Pssssssiu! Tem bebê querendo dormir...

Apareço em breve para falar da 1a semana da Alexia e também da amamentação.

Datas que marcaram:


11/05/12 -
Início do Ác Fólico

24/07/12 - D.U.M. (data da última menstruação)

04/09/12 - Descoberta

17/10/12 - 1º Ultrassom


29/11/12 - Descoberta do sexo
- É uma menina!

11/01/13 - 2ª Ultrassom - Morfológica
- É mesmo uma menina!

25/04/13 - Nasceu!!!!

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